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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Experimento a Campo
Novas tecnologias sempre são bem vindas, ainda mais quando são tecnologias sociais. Com a pretensão de elaborar um produto para o controle da mosca das frutas. O laboratório de Agricultura Orgânica, vem realizando um experimento em parceria com Rogério e Maicon Formolo, em um pomar de maças, este já manejado de forma orgânica. Esperamos sucesso.
Visita Técnica - Produtores do Faxinal
Buscando a troca de experiências e a meta de que é possível sim produzir sem o uso de insumos químicos. No dia 15.12 , os produtores contemplados do projeto Soberania Alimentar da Bacia de Captação do Faxinal, visitaram duas propriedades orgânicas, nestas foi possível visualizar diversos cultivares produzidos sem uso de agrotóxicos. Abrindo mentes e caminhos para nossos agricultores.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Aconteceu nesta
última quinta-feira, 10/12/2015, o encerramento do ano com atualização de
resultados de fiscalização dos agrotóxicos junto ao Fórum Gaúcho de Impactos ao
uso de Agrotóxicos, em Porto Alegre, junto ao Ministério Público RS.
A
Fundação Universidade de Caxias do Sul é uma das instituições que integram o Fórum
Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos (FGCIA). O mesmo é espaço
permanente, aberto e diversificado de debate de questões relacionadas aos
impactos negativos dos agrotóxicos na saúde do trabalhador, do consumidor, da
população e do ambiente, possibilitando a troca livre de experiências e a
articulação em rede da sociedade civil, instituições e Ministério Público.
Dentro
do espaço do FGCIA ocorre grupos de trabalho (GT) em diferentes áreas: Comissão
de Destinação, Comissão de Regulação, Comissão de Saúde, Comissão do Ambiente,
Comissão Permanente de Controle e Fiscalização, e agora também a Comissão de
Educação. Para conhecer melhor o FGCIA acessar
https://www.mprs.mp.br/ambiente e entrar a aba esquerda Fórum Gaúcho de Impactos ao uso de Agrotóxicos.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Pancs são alternativa para alimentação mais saudável
Pancs são alternativa para alimentação mais saudável
Chefes de cozinha brasileiros renomados, como Alex Atala do restaurante D.O.M - São Paulo, estão utilizando e desenvolvendo receitas com as PANCs. Mas, o que é isto? PANCs são Plantas Alimentícias Não-convencionais, ou seja, vegetais, frutas e legumes que não são mais utilizados na alimentação brasileira, mas que estão sendo resgatadas através da memória Biocultural da população. Veja algumas dicas no link acima, e também no livro do professor Vanderley Kinupp & Harry Lorenzi.
Chefes de cozinha brasileiros renomados, como Alex Atala do restaurante D.O.M - São Paulo, estão utilizando e desenvolvendo receitas com as PANCs. Mas, o que é isto? PANCs são Plantas Alimentícias Não-convencionais, ou seja, vegetais, frutas e legumes que não são mais utilizados na alimentação brasileira, mas que estão sendo resgatadas através da memória Biocultural da população. Veja algumas dicas no link acima, e também no livro do professor Vanderley Kinupp & Harry Lorenzi.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Audiência Pública: Mudanças Climáticas
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Visita Técnica - Vilmar Menegati
Concomitante ao projeto " Ampliação da soberania alimentar através do desenvolvimento de tecnologias alternativas para o manejo de insetos e doenças, fortalecendo a agroecologia na Serra Gaúcha", ocorre o curso de extensão em agroecologia, que está em fase de conclusão. Fortalecendo os conhecimentos adquiridos em sala de aula, vivenciamos a prática em uma visita técnica, a qual abrangeu três produtores agroecológicos, estas propriedades localizadas na cidade de Ipê/RS - capital nacional da agroecologia. A Visita começou na propriedade do Sr. Vilmar Menegati, agricultor agroecológico , guardião de sementes crioulas e um amante nato da natureza em todos seus aspectos. Lá pudemos observar o desenho perfeito de uma propriedade rural, onde a renda se mistura ao respeito com a natureza. O projeto de agrofloresta que mistura citrus, caqui, ameixa, nativas, erva mate para extração dentre outras muitas espécies. E o mais impressionante a incrível "biblioteca viva" de sementes de feijões, milhos, pipocas. É uma visita ao passado, há aquilo que só ouvimos falar, a total conexão do ser humano com o meio. O modelo perfeito.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Audiência Pública - Impactos do Uso de Agrotóxicos na Saúde, Meio Ambiente e Consumidor.
Você quer entender melhor a situação dos agrotóxicos no Brasil e no mundo. Participe da audiência pública que acontecerá na Universidade de Caxias do Sul dia 4 de novembro das 13:30 as 18h no UCS Teatro.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Margot Mariani está presente na feira orgânica com Gourmet orgânico.
Margot e seu esposo Gustavo oferecem muito mais que um alimento, oferecem uma volta ao mundo das sensações e sabores, aquele sabor sofisticado que leva a lembrança do aconchego da comida caseira e artesanal.
O casal oferece uma ampla linha de produtos como geléias, antepastos, massas, pães, pizzas, dentre outros. Na linha de geléias sabores formulados com toques de cachaça e vinhos. Nos antepastos sabores exóticos como o hibiscos.
Isso você só encontra na Feira Orgânica da Universidade de Caxias do Sul.
O melhor de tudo, você pode provar todas essas delícias, para escolher qual sabor mais agrada.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Produtor Flávio Foppa fala de sua experiência de vida.
O Agricultor Flávio Foppa, explica o porque de ter se transformado em agricultor orgânico após um período produzindo produtos com uso de agrotóxicos.
Consumidor dá seu parecer sobre a Feira Orgânica.
Professor da Instituição José Carlos Monteiro fala sobre a importância do consumo consciente.
Cooperativa Econativa de Ipê se faz presente na Feira Orgânica da UCS.
Os agricultores Douglas Garbim e Juarez Righes estão presentes na Feira representando a cooperativa Econativa de Ipê.
Juarez explica que Ipê é detentora do título de capital Nacional da Agroecologia, e que a cooperativa hoje, conta com 68 associados. Juarez já levanta a bandeira de agricultura limpa a 28 anos.
Juarez explica que Ipê é detentora do título de capital Nacional da Agroecologia, e que a cooperativa hoje, conta com 68 associados. Juarez já levanta a bandeira de agricultura limpa a 28 anos.
Douglas mudou-se para Ipê a 4 meses, antes trabalhava em industria metal-mecânica em Caxias do Sul. Optou por uma vida menos agitada e em contato com a natureza. Hoje já olha para o seu futuro promissor na produção de alimentos orgânicos de alta qualidade.
Chef Thiago Paese Favero atesta a qualidade dos produtos da Feira Orgânica da UCS.
Thiago Paese Favero, formado no curso
de gastronomia pela UCS-ICIF comanda o restaurante orgânico Bugio
Eco.
Como cita Thiago “Tenho paixão pela natureza e optei por uma alimentação ligada à energia da terra. O orgânico usa os produtos da região, respeitando sua ecologia e atento ao que a safra oferece”. Thiago tem em seu currículo participação no projeto Italianos da Serra Desafio Gastronômico.
Como cita Thiago “Tenho paixão pela natureza e optei por uma alimentação ligada à energia da terra. O orgânico usa os produtos da região, respeitando sua ecologia e atento ao que a safra oferece”. Thiago tem em seu currículo participação no projeto Italianos da Serra Desafio Gastronômico.
Seu
restaurante atende na Rua Visconde de Mauá,390 bairro São Pelegrino
de Segunda a Sábado das 11:30 as
13:30 e das 19:00 as 23:00. Telefone para contato (54)9143-4977.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Rádio Caxias divulga Feira Ecológica
UCS passa a oferecer feira de alimentos orgânicos nas quintas-feiras
A partir desta quinta-feira (17), o Centro de Convivência da Universidade de Caxias do Sul passa a receber das 12h30 às 19h, a feira de alimentos orgânicos. O evento, que vai ocorrer todas as quintas, vai oferecer frutas, verduras, sementes, brotos, biscoitos, pães, sucos e doces.
Conforme a técnica do Laboratório de Agricultura Orgânica da UCS, Márcia Regina Pansera, os alimentos são de agricultores que há muito tempo trabalham sem a utilização de produtos químicos. Ela destaca que os feirantes pertencem à Associação ECOCAXIAS, de Caxias do Sul, Cooperativa ECONATIVA, de Ipê, Cooperativa COOPEG e Associação Encosta da Serra, de Garibaldi, Associação Farroupilhense de Agroecologia, de Farroupilha, e Agronope, de Nova Petrópolis.
Márcia explica que a iniciativa surgiu da coordenadora do Laboratório, Valdirene Camatti Sartori, que já trabalhava com pesquisas relacionadas à agricultura, e foi abraçada pelo reitor da UCS, Evaldo Kuiava. Márcia salienta ainda que os consumidores devem levar as próprias sacolas para carregar os alimentos.
No site da rádio você encontra o áudio falando mais sobre a feira. Acesse e confira!
http://www.radiocaxias.com.br/portal/noticias/ucs-passa-a-oferecer-feira-de-alimentos-organicos-nas-quintasfeiras-55130quinta-feira, 10 de setembro de 2015
A comunidade acadêmica, ganha, a partir do dia 17/09 feira orgânica junto ao centro de convivência da instituição
FEIRA
ORGÂNICA – UCS
Início:
17
de setembro
Local:
Centro de Convivência
Horário:
das 12h e 30 min às 19 horas semanalmente (sempre
as quintas-feiras)
Associações
envolvidas: (13 famílias envolvidas nesta feira de caxias)
Associação
ECOCAXIAS – Caxias do Sul
Cooperativa
ECONATIVA - Ipê
Cooperativa
COOPEG - Garibaldi
Associação
Farroupilhense de Agroecologia – Farroupilha
Associação
Encosta da Serra - Garibaldi
Agronope
- Nova Petrópolis.
Grupo
Floresta Essencial – Farroupilha, Caxias do Sul e Nova Petrópolis
A
feira é uma das ações
do Núcleo de Inovação em Desenvolvimento em Agricultura
Sustentável do
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade de Caxias
do Sul (que tem outras ações voltadas para conscientização /
ampliação da agricultura orgânica na serra gaúcha: assessoria do
CE Serra), e também está envolvida com o Encontro Caxiense de
Agricultura Orgânica (que acontece a cada 2 anos), cursos de
extensão e especialização em agricultura Orgânica.
Principais
beneficiários da feira:
alunos, funcionários, e comunidade em geral
Por
que Consumir Orgânicos?
-
Contém maiores níveis de nutrientes quando comparados aos produtos
cultivados de maneira convencional, além do sabor mais pronunciado;
-
São isentos de organismos geneticamente modificados e produtos
químicos sintéticos;
-
Busca de um estilo de vida mais saudável (com maior longevidade e
qualidade de vida)
-
Manutenção da agricultura familiar
-
Preservação ambiental (produzir sem agredir o meio ambiente)
-
Os produtos orgânicos são identificados por um selo de produção
orgânica controlado pelo Ministério da Agricultura e expedido por
uma certificadora (Rede ECOVIDA de Agroecologia)
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Resumo da Tese de Doutorado do Prof. Cleber Cremonese.
Exposição a
agrotóxicos e distúrbios reprodutivos: estudo em trabalhadores
rurais, seus familiares e jovens do município de Farroupilha - RS”
apresentada por Cleber Cremonese
RESUMO
Introdução:
No Brasil, a utilização dos agrotóxicos é extremamente relevante
no modelo de desenvolvimento do setor agrícola, em consequência
disso, o país é hoje o maior consumidor mundial de agrotóxicos.
Grande parte destes agentes apresenta capacidade de desregulação do
sistema endócrino humano, resultando em alterações nos níveis de
hormônios sexuais, causando efeitos adversos, principalmente sobre o
sistema reprodutivo, tais como, câncer de mama e ovário,
desregulação de ciclo menstrual, câncer de testículo e próstata,
infertilidade, declínio da qualidade seminal e malformação de
órgãos reprodutivos. Objetivos: Avaliar a exposição aos
agrotóxicos em adultos moradores na área rural do município de
Farroupilha, RS, e os possíveis impactos desta exposição nos
níveis de hormônios reprodutivos de homens e mulheres e na
qualidade do sêmen de adultos jovens. Metodologia: Para atender a
estes objetivos gerais, foram realizados dois estudos transversais,
com objetivos específicos, populações e metodologias de coleta
particulares. No estudo um, foram investigados adultos de ambos os
sexos, trabalhadores rurais e seus familiares, com idades
compreendidas entre 18 e 69 anos, residentes na área rural do
município de Farroupilha, RS. Já no estudo dois, jovens moradores
rurais e urbanos, com idade entre 18 e 23 anos participaram da
investigação. Foram coletadas amostras de sangue e sêmen para
mensurar níveis de atividade de colinesterases, níveis de hormônios
sexuais e outros parâmetros bioquímicos, além de parâmetros
espermáticos. Também foram aplicados questionários para
identificar possíveis fatores associados aos desfechos reprodutivos.
Resultados: No estudo um, homens com maiores níveis de exposição a
agrotóxicos apresentaram aumento na concentração de testosterona
de 14% (IC95%= 0,79; 109,89) e redução de LH de 20% (IC95%= -0,46;
-0,06). O hormônio SHBG apresentou associação positiva e
significativa com os níveis de BChE (Exp(β)= 1,17; IC95%= 0,02;
0,17) e estar trabalhando mais de 25 anos na agricultura mostrou
associação com redução de 20% (IC95%= -0,45; -0,003) nos níveis
desse hormônio. O uso de organofosforados foi associado a níveis de
prolactina 17% menores (IC95%= -0,34; -0,04). Já nas mulheres, ter
trabalhado nos últimos 3 meses foi associado a menores níveis de
prolactina (Exp(β)=0,83; IC95%= -0,77; -0,04). Na regressão
logística, homens usando agrotóxicos do grupo dos inseticidas e dos
organofosforados, respectivamente, tiveram menor chance de ter a
prolactina reduzida (OR=0,39; IC95%= 0,17; 0,93 para inseticidas;
OR=0,39; IC95% 0,16; 0,92 para organofosforados). Da mesma forma, foi
observada nas mulheres associação inversa entre contato com
agrotóxicos autorreferido alto e a chance de apresentar a prolactina
reduzida (OR= 0,26; IC95%= 0,09-0,71). No estudo 2, alterações nos
níveis de v hormônios sexuais estiveram associados com
características de gestação e nascimento, com maiores níveis de
exposição a agrotóxicos e com local de moradia. Quanto aos
parâmetros espermáticos, motilidade foi significativamente menor
nos jovens rurais do que nos urbanos (β= -8,35; IC95%= -16,09;
-0,61), nos que relataram contato com agrotóxicos alto (β= -3,17;
IC 95%= -5,97; -0,36) e nos que usavam fungicidas no momento da
coleta (β= -3,17; IC95%= -5,97; -0,36). Morfologia mostrou-se
reduzida entre 15% e 32% nos moradores rurais e com maiores contatos
com agrotóxicos. Também foram observadas diferenças significativas
nas medidas anatômicas sexuais quanto ao local de moradia, exposição
a agrotóxicos e características de gestação. Conclusão: Os
achados são sugestivos de que exposições crônicas a agrotóxicos
interferem na regulação dos hormônios sexuais em adultos, bem como
na qualidade seminal dos jovens da área rural do município de
Farroupilha-RS.
Presença do deputado estadual João Edegar Pretto: Defensor da alimentação segura e da soberania alimentar, tem trabalhado fortemente pela diminuição do uso de agrotóxicos na produção dos alimentos que vão a mesa dos gaúchos e brasileiros.
Lançou
recentemente a Frente Parlamentar Gaúcha em defesa da alimentação
saudável e, também, apresentou 03 projetos de lei que estão em
tramitação na AL RS que tratam da proibição da fabricação, uso
e comercialização de agrotóxico 2,4-D, o projeto que proíbe a
pulverização aérea e o PL que obriga a rotulação dos alimentos
produzidos com uso de agrotóxicos, originalmente apresentado pela
ex-deputada Marisa Formolo.
Seminário- Agrotóxicos Exposição ocupacional e seus riscos sobre a saúde!
No
dia 18 de Junho aconteceu, contemplando o Projeto " Novas
Tecnologias para Ampliação da Qualidade Produtiva - Desenvolvimento
de práticas Sustentáveis na Agricultura Familiar na Região da
Bacia de Captação do Faxinal" no Clube Minuano de Fazenda
Souza / Caxias do Sul, palestra com o Prof. Cleber Cremonese, Doutor
em saúde pública e meio ambiente/ Ciências ENSP-FIOCRUZ-RJ.
Na oportunidade, a comunidade em geral – agricultores, moradores, alunos e professores - pode participar da palestra "Agrotóxicos - exposição ocupacional e seus riscos sobre a saúde". O palestrante investigou jovens moradores rurais e urbanos, com idade entre 18 e 23 anos do interior de Farroupilha e, a partir dos resultados, concluiu que os achados são sugestivos e que exposições crônicas a agrotóxicos interferem na regulação dos hormônios sexuais em adultos, bem como na qualidade seminal dos jovens da área de estudo.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Dia de Campo 3 - Elaboração de Esterco Fervido
Preparo do Esterco Fervido
Tonel de 200 L
20 Kg de Cama de aviário compostada
Água até completar o volume do tonel.
Primeiramente coloca-se o esterco no tonel, completando o volume para 200 L. Agita-se com um bastão para homogenizar os componentes. Coloca-se uma fonte de calor abaixo do tonel. Após o inicio da fervura, marcar 4 horas. Fervido este tempo, deixar esfriar e filtrar o fertilizante com auxilio de uma tela. Após armazenar em bombonas plásticas.Utilizar a 10%.
Segundo Ilha, a análise desse húmus líquido apresentou os seguintes resultados: 1421,3 mg.L-1 de nitrogênio, 180,6 mg.L-1 de fósforo, 2961,0 mg.L-1 de potássio, 65,1 mg.L-1 de cálcio, 112,5 mg.L-1 de magnésio, 769,9 mg.L-1 de enxofre, 35,5 mg.L-1 de ferro, 769,9 mg.L-1 de sódio, 10,5 mg.L-1 de cobre, 10,1 mg.L-1 de zinco, 2,7 mg.L-1 de manganês e 8,1 mg.L-1 de boro.O húmus líquido é aplicado às culturas via fertirrigação. Na cultura do pimentão tem sido utilizado uma aplicação semanal de 200 litros desse preparado para 1.500 plantas e, na cultura do morangueiro, 200 litros para 5.000 plantas, injetados via sistema de fertirrigação. Esse tipo de húmus líquido também está sendo empregado em diversas outras culturas olerícolas. Em Bom Princípio-RS, está sendo avaliada a campo uma proposta de produção orgânica de morangos, em sistema de cultivo em substrato (semi-hidroponia), no qual a base da nutrição é feita com húmus líquido, preparado pela fervura de esterco de aves.
Extensionista Rural da EMATER/RS-ASCAR – Nova Petrópolis/RS
Fonte:http://encontroagriculturaorganica.blogspot.com.br/2012/09/humus-liquido-utilizacao-de-esterco.html
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